Eu adoro a festa do Oscar. Mesmo que não tenha visto os filmes direito, adoro o clima de glamour antigo que ainda sobrevive ali, naquelas horas no Kodak Theatre. Os artistas, as produções, toda aquela artificialidade de um evento construído para a mídia. A torcida para ver quem ganha. E a pipoca na sala, vendo na TV o desenrolar da festa.
Neste ano, quase não vi filmes que concorrem. Dentre eles, torço para “Invictus” ganhar alguma coisa, pois ADOREI a delicadeza com que Clint Eastwood contou um pedaço da história de Mandela; e para “Up in the air” que é de uma sutileza metafórica incrível, uma vez que você passe pela camada superficial de drama água com açúcar (e tem meu ídolo George Clooney no papel principal). Mas ambos não têm chances, porque como disse para a Ana Paula, a Academia é aquela caixinha de não-surpresas. Principalmente perto dos 2 filmes que parecem ser os queridinhos da noite, “Avatar” – que vi em Imax 3D e achei divertido. Só. – e “The Hurt Locker“, que quero muito ver ainda. Vamos ver quem vai dar.
(Eu queria que “The Cove” ganhasse o Oscar de melhor documentário. Mas sabe-se lá, essa é uma categoria que parece nunca vencer o que eu torço. Como quase todas outras categorias, aliás. 😀 )
Bom, já estou a postos para me deleitar na tarde de hoje. E viajar junto com a magia do cinema, por algumas horas.
Tudo de bom sempre.
UPDATE: E não é que eu ganhei um Oscar? 😀
Valeu Deise!