1) Comecemos a edição 23. Tem galeria nova no site da ArteSub: arquipélago de São Pedro & São Paulo. Corre lá para ver as fotos maravilhosas (sou suspeita para falar, é claro) que saíram dessa última expedição do André. Alline, acho que você vai amar essa foto… 😉
2)
“Braços ao lado do corpo, batidas de perna lentas e grandes, cabeça para cima, pescoço esticado: suba nove metros por minuto, faça uma pausa de segurança de três minutos, depois continue a subir e, voilá, temos um mergulhador. Colete não é elevador, por isso, você deve esvaziá-lo para subir e não o contrário. Jamais esqueça de respirar.”
Falou tudo enfim – e da forma mais divertida, Carol.
3) Você quer ser um biólogo marinho? O Science Creative Quarterly traz uma irônica lista das razões pelas quais você não deve ser… Sintonize seu canal de humor e divirta-se com o post.
4) O sempre-gourmet Allan publicou no seu blog e no Faça a sua parte um excelente post sobre o consumo de água mineral na Itália. Explica ele a razão pela qual na Europa se consome muita água mineral e por que filtros de barro simplesmente não funcionam por aquelas bandas. Vale a visita.
5) Marcelo Hernandes (para mim é muito estranho chamar assim o Tuca!) comenta em seu blog veterinário sobre os frangos que o brasileiro come e os hormônios que eles NÃO têm. Confira.
6) Rafael postou uma resenha ótima sobre o livro “Kind of Blue”, que fala do disco homônimo de Miles Davis. Esse disco é um dos melhores de todos os tempos em minha opinião, e é minha escolha sempre. Mas não poderia de ressaltar que “A Love Supreme” de Coltrane e “Aura”, do próprio Miles, também mudaram minha vida. Sim, discos que mudaram a minha vida.
7) É assim que os criminosos são tratados em Tonga: isolados em uma ilha paradisíaca. E eles ainda reclamam de monotonia. (Via The Private Islands Blog)
8) Quando volto de um lugar novo, sempre trago umas cédulas do dinheiro local. Não chega a ser uma coleção, mas são “recordações numismáticas”. Pois há um site em português dedicado aos dinheiros: Cédulas do mundo. Para se deliciar pela originalidade e criatividade dos bancos centrais planeta a fora. (Dica do Arnaldo lá na caixa de comentários do VnV.)
9) …e já que o assunto é dinheiro, cada povo com seu índice monetário BigMac (Via Marmot’s Hole).
10) A reportagem mais deprimente que li nos últimos tempos. Narcotráfico meets destruição ambiental. A China está no meio dessa bagunça, é claro. (Via Boing Boing)
11) Cenas do Asakusa Samba Carnival, em Tóquio – é o carnaval de rua versão nipônica, onde o “samba encontra o sushi” (palavras do Japundit), que acontece no fim do verão de lá. Divertido. E aproveite a visita ao Japundit e veja essa tirinha infame e tragicômica de como foi criado o logotipo das Olimpíadas de Beijing.
12) Uma interessante análise econômica dissonante: por que os EUA dominarão o século 21, e não a China. Recomendado aos futurólogos do mercado e outras viagens virtuais.
13) Sabe aquele dado preliminar que você gerou no seu experimento mas que não foi pra frente, e o máximo que aconteceu foi você apresentá-lo num poster de um congresso? Pois agora ele pode aparecer na Nature. Os cientistas precisam de um repositório assim, e tomara que essa iniciativa de compartilhamento seja a primeira de muitas.
14) Um texto ótimo sobre a evolução da linguagem humana e a importância do gene FOXP2 no processo.
15) Quero um dia visitar o Taj Mahal. Mas depois de ler esses posts no Indi(a)gestão, fiquei com vontade de conhecer também um outro monumento, o Akshardham, em Dehli. De acordo com a autora, “Este monumento coloca o templo de Lotus e o Taj Mahal no chinelo”. A conferir, enfim.
16) Idelber fez uma excelente análise sobre o “Tropa de Elite”, o filme que decerto incomoda a todos em diferentes ângulos.
17) Para finalizar, a bizarrice das bizarrices. Lembram quando brevemente comentei do senhor que passou roupa (com ferro de passar) no topo do monte Fuji? Pois então, essa galera fez pior: tomou banho de jaccuzzi no topo do Mont Blanc, na Europa. As fotos são divertidíssimas e parece ter sido uma dessas viagens históricas de juventude. E continua valendo a constatação básica: tem maluco pra tudo nesse mundo. Ainda bem! 🙂
Tudo de bom sempre, aos malucos do planeta.