por:
Lucia Malla
Publicado
03/11/2018
Aloha!
Sou uma cientista e editora deste blog desde 2004. Tento unir a carreira à paixão pelas viagens: estou sempre na estrada da vida. Compartilho neste blog minhas experiências no Havaí e no mundo. Adoro escrever e mergulhar – nas idéias e no mar.

A Malla cientista
Sou bióloga pela UFViçosa. Mestre em Fisiologia Humana pela USP. E PhD em Biologia Celular e Molecular pela Universidade do Havaí. Minha especialidade é o metabolismo do nutriente selênio e sua relação com a obesidade. Aliás, minha lista de publicações científicas você encontra aqui.
A Malla editora de blog
Na internet, sou simplesmente a Lucia Malla. Fui co-fundadora e antiga Vice-Presidente da Associação Brasileira de Blogs de Viagem (ABBV). Além de ter sido entrevistada em rádio, TV e revistas semanais.
Depois de morar no Brasil, na Alemanha e na Coréia do Sul, enfim fixei morada há 13 anos no Havaí. Além do Havaí, meus lugares favoritos no mundo são a Namíbia, Berlim e Vila Velha.
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Minha citação predileta é de Salvador Dalí:
“Everything alters me. Nothing changes me.”
Gosto de jazz, música instrumental brasileira e experimentalismos sonoros. Ouço pop de vez em quando. Meus filmes favoritos são documentários, de preferência ambientais. Ou ainda os filmes do Linklater. Adoro ler, e meu livro de cabeceira é o Atlas Geográfico, por onde me perco e me acho. E o Fluminense é o melhor time do mundo, sem dúvida alguma. 😀
Curto tubarões e recifes de corais tropicais. Na tentativa de diminuir um pouco meu impacto ao planeta, tenho uma aquapônica na varanda, um carro elétrico e tento fazer a minha parte no que dá – mas sem me afastar demais do bom-senso. Adoraria que as pessoas olhassem diferente para o ambiente ao redor, dando mais valor ao planeta em que vivem. E que entendessem melhor da ciência e do processo de produção de conhecimento científico. Para isso, entretanto, é necessário mais educação. E esse é, então, meu sonho máximo, educação de qualidade para todos.
Pretendo um dia conhecer Tuvalu e os vulcões do Kamchatka. E fazer valer a vida, que, afinal, é uma só.