Post sobre o tamure visto no snorkel na Goat Island.
Voltamos da Nova Zelândia há alguns dias. E só de olhar as fotos, já dá vontade de marcar uma viagem para lá de novo. Uma semana, aliás, é muito pouco para a apreciar de verdade a beleza daquele lugar. Sem dúvida, um país de fauna riquíssima. Vimos pingüins, focas, peixes, golfinhos… Principalmente, tudo em abundância, coisa rara na maior parte do mundo. Simplesmente impressionante.

(E ótimo além disso descobrir que os kiwis tentam ao máximo manter a saúde do ecossistema deles.)
No primeiro dia na ilha Norte, os queridíssimos Mau e Oscar nos levaram para um snorkel na Goat Island, no Okakari Point, perto da cidadezinha de Leigh. Goat Island foi a primeira reserva marinha da Nova Zelândia, criada ainda em meados da década de 70. Tanto tempo de proteção garantiu à região a manutenção do seu ecossistema temperado com toda a riqueza de adaptações e interações possíveis ali.
Eu não me aventurei a cair na água, que estava super-hiper-ultra gelada pros meus padrões tropicais. Mas o André e o Oscar nadaram por lá. O que eles viram, então, foi a paisagem acima, bem típica do mundo sub da região. Muitas algas (kelp) enormes, que funcionam como uma “floresta” subaquática para os variados peixes que passeiam por ali. O peixe da foto, por exemplo, é chamado na Nova Zelândia de tamure, Chrysophrys auratus, da família Lutjanidae, a mesma dos pargos e ciobas. O tamure nadava tranquilamente pelo kelp.
Há muito mais para contar desta viagem. Foram inúmeros momentos inesquecíveis. Mas, enquanto minha agenda de trabalho não permite tempo pro blog, deixo vocês com esse aperitivo sub do que foi a diversão em Aotearoa.
Kia ora!
(Ou… tudo de bom sempre. 😀 )
P.S.
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